Qual é a maneira correta de dividir as finanças do casal? Qual é o melhor modelo quando se trata de dinheiro e casamento? Até que ponto unir ou não as finanças com seu amor?
Não existe uma resposta correta. Cada casal é único e o que faz sentido para um, pode não fazer sentido para outro. De fato, o mais importante é ambas as partes estarem de acordo, confortáveis com a relação estabelecida e a divisão de contas, assim como estarem satisfeitos com a conquista de sonhos por meio dos recursos em conjunto.
É interessante notar que, pela minha experiência, existe uma sinergia imensa em se compartilhar totalmente as finanças. Acredito também que a união total é a estratégia que mais enriquecerá o casal. Não necessariamente uma união de contas e investimentos, mas um mesmo planejamento financeiro e envolvimento com o orçamento familiar.
Duas cabeças pensam melhor do que uma
Como já citado pelo Gustavo Cerbasi, autor de “Casais Inteligentes”, duas mentes pensam melhor do que uma. Problemas financeiros são mais facilmente resolvidos a dois e oportunidades de investimentos às vezes surgem com montantes maiores ou com uma ajuda de liquidez extra do seu parceiro.
Sem contar que aprendizados novos no mundo das finanças podem ser compartilhados se o casal já conversa sobre dinheiro e investimentos. Isso aumenta o conhecimento para a tomada de decisões melhores e quanto mais cedo essas decisões forem tomadas, os juros compostos terão mais tempo para aumentar a riqueza do casal no longo prazo.
Cumplicidade
Fazer o planejamento financeiro é mais do que dividir despesas: é planejar sonhos e colocar metas para que estes possam ser alcançados. Planejar esse futuro com a pessoa que você escolheu para dividir a vida só fortalece os laços de intimidade e reforça a parceria que vocês assumiram ao se juntarem.
Batalhar para conquistar objetivos do casal e contribuir para os objetivos individuais de cada um estimula a cumplicidade e só beneficia a relação, desde que feita com respeito as individualidades.
Além disso, juntar as finanças deixa a responsabilidade dividida pela administração das despesas e atuação em imprevistos financeiros, o que diminui a carga de preocupações e a sensação de “estar fazendo as coisas sozinhos”.
Comprometimento
Quando o que está em jogo são objetivos comuns, nós nos comprometemos com uma outra pessoa em cumprir essas metas. Não precisa ser um comprometimento contratual, o simples fato de ter planejado com seu (sua) companheiro(a) poupar um certo montante todo mês, faz você ser muito mais responsável com seus gastos.
Isso pode parecer improvável, mas os grandes diferenciais entre as pessoas que poupam e as que não conseguem se organizar e prosperar, são as motivações e o hábito que foi criado em relação ao dinheiro. Se a motivação vem de um fator externo ou de algo que tem importância relevante, nosso cérebro tem mais facilidade em ser autodisciplinado e controlar a necessidade de recompensas imediatas.
Essas razões te motivaram a conversar mais com seu parceiro sobre dinheiro? Aproveite aquela conversa sobre as férias ou um novo projeto para puxar o assunto de finanças. Pode ser a diferença entre um futuro próspero, com muitos planos em comum e um futuro de desavenças.
Riqueza é atrair uma vida com amor e relacionamentos inabaláveis. Que esse seja o início de uma vida próspera para você! Se precisar de uma ajuda mais personalizada ou quiser acelerar a sua evolução financeira, entre em contato para agendar uma sessão de consultoria gratuita.
